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Concursados da PM de 2011 se reúnem em audiência pública para acionar a justiça e garantir vagas

A ação judicial em favor dos concursados da PM teve o apoio da deputada estadual Alessandra Campêlo (MDB), que levou o debate para o auditório Senador João Bosco, na Escola do Legislativo do Parlamento Estadual.

Mais de 500 praças que passaram no concurso da Polícia Militar de 2011, se reuniram na noite da terça-feira (17), em audiência Pública, para discutir os argumentos jurídicos que deverão ser apresentados na justiça estadual do Amazonas, para garantir as vagas ofertadas no certame.

A ação judicial em favor dos concursados da PM teve o apoio da deputada estadual Alessandra Campêlo (MDB), que levou o debate para o auditório Senador João Bosco, na Escola do Legislativo do Parlamento Estadual. O corpo jurídico responsável pela ação apresentou os argumentos que deverão ser levados para a justiça.

De acordo com o advogado Márcio Teixeira, no concurso público de 2011 o Estado, apesar de abrir vagas, reconhecer a necessidade e afirmar que tem dinheiro para contratação de novos policiais, resolveu de forma administrativa não chamar as pessoas do quadro de reserva daquele certame. Essa última turma, segundo o advogado, envolve quase 500 praças da capital e interior.

“O processo está em fase inicial. Nós estamos recolhendo a documentação para poder entrar com ação. Procuramos a deputada Alessandra porque ela tem sido a madrinha dos concursados da Polícia Militar. Ela já ajudou o primeiro grupo, que é composto por 452 pessoas, onde nós tivemos êxito há mais ou menos dois meses. Essas pessoas já apresentaram exames médicos, já fizeram exames físicos e agora estão na etapa dos exames psicológicos e toxicológicos”, explicou Teixeira.

A próxima etapa é acabar de recolher a documentação do pessoal do interior, que é algo em torno de 250 concursados, e posteriormente fazer uma planilha para verificar o nome de todos os interessados e somente após isso ingressar com a ação coletiva.

Durante a reunião, a deputada reafirmou seu apoio à luta dos trabalhadores. Alessandra ressaltou que essa tem sido uma das marcas da sua atuação na Assembleia Legislativa.

“De minha parte quero dizer que vocês têm todo o meu apoio. Essa não é uma causa que apoio porque é ano de eleição, vocês podem procurar concursados de várias áreas que eu apoio desde 2015. Também não tenho rabo preso com ninguém e tenho coragem para chegar, pedir, falar e reclamar, seja do que for”, concluiu a deputada da Segurança Pública.

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