Às margens do rio Assuã, em um campo de terra batida, a jornada da vida amazônica segue resiliente em meio a uma das secas mais severas dos últimos anos na região.
O sol está mais quente, o clima mais seco e o vento traz o cheiro das queimadas em algum lugar não tão longe dali. Até o igarapé da Anta não está como antes. “Está assim por causa da derrubada. A água não enche mais, não chega no limite como antes, já não está mais tão natural”, afirma a liderança indígena Mandeí Juma.
“Antigamente não era assim. A gente tem adoecido mais por causa da quentura, da fumaça, por causa da água. Tanto criança como adulto tem pegado doença, tem pegado gripe e não sei como a gente vai ficar”, diz.
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