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Deputado propõe CPI para investigar possíveis ‘apadrinhados’ na AADES

A proposta de Dermilson se deu após o governo publicar no Diário Oficial do Amazonas, a renovação do contrato de gestão entre a AADES e o IDAM, mesmo existindo uma lista de aprovados no concurso do próprio IDAM.

Da redação 

Na manhã desta quarta-feira (22), o deputado Dermilson Chagas (Podemos), propôs a criação de uma CPI para investigar os possíveis “apadrinhados” do Governo do Amazonas que estão ocupando cargos no Instituto de Desenvolvimento Agropecuária do Amazonas por meio da Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (AADES).

A proposta de Dermilson se deu após o governo publicar no Diário Oficial do Amazonas, a renovação do contrato de gestão entre a AADES e o IDAM, mesmo existindo uma lista de aprovados no concurso do próprio IDAM, que estão na espera do chamamento para ocuparem seus cargos. “Está na hora de fazermos uma CPI para sabermos quem são esses selecionados da AADES e qual é a capacidade técnica de cada um deles, para sabermos o motivo de estarem ocupando cargos que são de direitos dos aprovados no certame” disse.

Dermilson comenta ainda que atualmente a Secretaria de Estado de Produção Rural do Amazonas (Sepror) é um cabide de emprego de aliados do Governo do Amazonas, pois todo o seu sistema está sendo gerido pela AADES. “Essa agência é um curral eleitoral, onde se coloca cabeleireiro e amantes de apadrinhados nos órgãos para interesses obscuros. Isso traz resultado nas eleições municipais deste ano. É fato e uma verdade”, afirmou.

Concursados IDAM

Na posição de parlamentar, Dermilson enviou um requerimento para Governo do Amazonas cobrando a convocação dos aprovados no concurso público do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e florestal do Estado do Amazonas (IDAM). “Não podemos nos calar diante das medidas imorais e ilegais deste desgoverno em optar por apadrinhados ao invés dos que realmente são capacitados e tem o direito absoluto do cargo. Como deputado, estou cumprindo com o meu papel, caso não resolva, irei acionar a justiça”, salientou.

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