No depoimento, marcado também por uma discussão entre os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Jorginho Mello (PL-SC), Trento negou ter participado de negociações envolvendo a vacina indiana porque seu cargo, de diretor institucional da Precisa, não previa tal função.
O depoente também negou que a empresa tenha contatado o deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, para discutir detalhes de uma medida provisória que autorizava a compra de imunizantes caso a agência indiana tivesse aprovado a vacina em questão. A emenda foi de autoria de Barros.
Trento manteve-se em silêncio ao ser questionado sobre empresas em seu nome que estariam associadas a Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos. Os senadores chegaram a aprovar, então, quebras de sigilo de Danilo e do irmão, Gustavo Trento, para entenderem melhor a dinâmica entre os dois empresários

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