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Manter funcionários ruins pode custar caro para uma empresa

Colaboradores desmotivados impactam produtividade e cultura organizacional, mas há soluções para evitar prejuízos
EDU GARCIA/R7

Quando uma empresa tolera funcionários tóxicos, os efeitos vão além da baixa produtividade individual. A presença desses colaboradores acaba sobrecarregando quem realmente entrega resultados, gerando desmotivação e queda no desempenho geral da equipe. O impacto não é só cultural ou em um projeto específico: a longo prazo, o prejuízo também aparece no balanço financeiro.

Um estudo da Gallup, publicado em 2023, revelou que empresas com altos níveis de desengajamento entre os funcionários sofrem uma redução de até 18% na produtividade e 15% na lucratividade. Além disso, as ausências frequentes aumentam, criando um ciclo de baixa eficiência que afeta diretamente o clima organizacional.

Para Marcus Marques, especialista em gestão empresarial e fundador do Grupo Acelerador, ignorar esse problema é uma das maiores falhas que uma empresa pode cometer. “Funcionários ruins sobrecarregam os bons, destroem o bom ambiente e têm um preço altíssimo. Custam caro em termos de produtividade, cultura e resultados”, afirma.

O impacto silencioso na cultura da empresa

Quando funcionários tóxicos permanecem na equipe, eles diminuem a produtividade e contaminam o ambiente de trabalho. A sobrecarga dos colaboradores mais eficientes é um dos primeiros sinais desse problema, o que pode levar à desmotivação e, em muitos casos, ao pedido de demissão dos melhores talentos de um time.

Marcus Marques destaca que a tolerância com colaboradores descomprometidos pode gerar uma espécie de “efeito dominó”. “Deixar um colaborador que não vale o que ganha é uma das maiores falhas que as empresas cometem. Tem espaço para gente ruim? Não na sua empresa! Não em uma organização que busca resultados consistentes”, ressalta o especialista.

A longo prazo, o impacto é sentido até no relacionamento com clientes. Equipes desmotivadas tendem a entregar um atendimento abaixo do esperado, o que prejudica a imagem da empresa no mercado.

Estratégias para identificar e lidar com o problema

Detectar um funcionário que não está rendendo pode ser desafiador, mas há sinais claros: atrasos frequentes, erros recorrentes, resistência a feedbacks e falta de iniciativa são alguns deles. Avaliações de desempenho periódicas ajudam a identificar esses comportamentos e permitem a tomada de decisões antes que o problema se torne maior.

Uma vez identificado, o próximo passo é oferecer suporte, como treinamentos ou mentorias, para tentar corrigir a situação. Caso não haja progresso, o desligamento pode ser a melhor saída para preservar a saúde da equipe. “Lugar de gente ruim é na concorrência. Se o ambiente é bom, o time se destaca. Se é tóxico, ninguém cresce”, diz Marcus Marques.

Preservando talentos e fortalecendo a equipe

Para evitar a perda de bons profissionais, é essencial criar um ambiente de trabalho positivo e justo. Isso inclui reconhecer e valorizar o esforço dos colaboradores, além de promover uma comunicação aberta e eficiente. A gestão deve ser transparente, com feedbacks constantes que ajudem os funcionários a entenderem suas funções e expectativas.

Investir em programas de desenvolvimento profissional também é uma forma de manter os talentos engajados. Quando os bons funcionários percebem que há oportunidades de crescimento, a tendência é que permaneçam na organização e contribuam para um ambiente produtivo.

“O segredo é simples: valorize quem entrega resultados e não tenha medo de abrir mão de quem não está alinhado com os objetivos do negócio. O sucesso empresarial depende diretamente da qualidade do time e da saúde do ambiente de trabalho”, finaliza Marcus Marques.

 

Sobre Marcus Marques

Marcus Marques possui mais de 2 milhões de seguidores em suas redes sociais e tem como propósito acelerar o Brasil, ajudando as empresas a se tornarem extraordinárias. É o principal influenciador em gestão para donos de pequenas e médias empresas no Brasil. No total, mais de 16 mil empresários já participaram de sua imersão Acelerador Empresarial, um programa que já teve mais de 65 turmas. É fundador e líder do Giants, a maior comunidade de empresários de alto valor no Brasil. Esses números fizeram com que ele se tornasse a principal referência em gestão e aceleração de pequenas e médias empresas.

O Grupo Acelerador, além da empresa de educação, tem uma empresa de participações societárias que é sócia de dez empresas que empregam mais de 750 colaboradores. Para mais informações, acesse o site ou pelas redes sociais @marcusmarquesoficial.

 

Com informações da assessoria

 

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