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Instituições do Amazonas planejam soluções para estiagem e evitar desabastecimento

O temor é que o fenômeno seja similar ou até pior que a seca do ano passado
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Foto: Suamy Beydoun/Agif

Após a estiagem histórica de 2023, que reduziu e até impossibilitou a navegação em diferentes trechos de rios do Amazonas, instituições do estado já planejam soluções para enfrentar o problema e evitar o desabastecimento. O temor é que o fenômeno seja similar ou até pior que a seca do ano passado.

No mês passado, o Grupo Chibatão, operador de um dos principais portos de Manaus, anunciou planos para instalar um porto temporário na enseada do rio Madeira, Amazonas. A iniciativa visa transferir cargas de navios para balsas, permitindo que estas levem os materiais até Manaus. Com isso, os navios, mais leves, também poderiam navegar até a cidade.

Além dessa solução, os governos estadual e federal estariam apostando na dragagem dos rios como uma medida crucial para manter a navegação durante o período de estiagem.

No mês passado, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) anunciou que mapeou os principais pontos para dragagens regulares. Os trechos críticos identificados para a dragagem são os mesmos que sofreram com a redução da navegação em 2023: Codajás – Coari, Tabocal – Foz do Madeira, e Tabatinga – Benjamin Constant (Alto Solimões).

 

*Com informações de A Crítica

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