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Qual a melhor opção: adotar ou comprar um pet?

Quem sempre sonhou ter um pet com uma determinada característica, de uma ração específica, vai acabar optando pela compra
Foto: Divulgação

 

 

Vamos aproveitar esse espaço no Em Pauta Online para falar sobre um
assunto muito importante: qual é a melhor opção, adotar ou comprar um
pet? Não dá para afirmar que essa ou aquela decisão seja a mais acertada.
Tudo depende da realidade que o tutor vive, suas experiências com um pet
etc.

Quem sempre sonhou ter um pet com uma determinada característica, de
uma ração específica, vai acabar optando pela compra. Agora, quem já teve
alguma experiência com um pet maltratado por um criador vai certamente
optar por uma adoção.

Se for comprar, o comércio de animais é um negócio lucrativo e são muitos
os casos de criadores que exploram de forma degradante os animais para a
reprodução, sem oferecer cuidados básicos com a sua saúde e bem-estar.

Por isso é importante observar se o criador é sério, responsável e
regularizado antes de fechar uma compra. Evite comprar em petshops ou
em locais nos quais você não possa verificar a procedência do animal ou as
condições nas quais os filhotes e seus pais são mantidos e criados.

Caso a decisão seja a adoção, os locais que organizam as doações oferecem
uma boa qualidade de vida para os pets. Porém nesses locais os pets não

recebem toda a atenção e amor que merecem e que poderiam receber se
estivessem em um lar.

Por isso, adotar é um ato de amor e uma forma de exercer responsabilidade
social. Ao adotar um filhote, contribuímos para que menos animais vivam
nas ruas ou passem a vida toda esperando uma família que os acolham.

Adotando ou comprando o tutor deve levar em consideração o porte do pet
e o espaço físico que poderá oferecer ao animal. Se não tem espaço, talvez
não seja uma boa ideia adotar ou comprar um filhote que chegará a ter
grande porte na idade adulta.

Pets de grande porte precisam gastar mais energia, exigindo além de
espaço, tempo e disposição do tutor para longos passeios ou atividades que
exijam mais esforço.

Outro ponto importante que independe da decisão de adotar ou comprar é o
temperamento do pet. É preciso ter um bichinho de estimação compatível
com a realidade da família: avaliar o estilo de vida, quais são as
necessidades e o que o tutor pode oferecer ao seu novo amigo.

Se o tutor gosta de praticar atividades físicas ou se tem crianças em casa,
um animal com um comportamento mais brincalhão ou que precise gastar
mais energia pode ser compatível. Porém, se não tem tanto tempo para se
dedicar a atividades físicas mais intensa com o bichinho ou mora bebês ou
pessoas idosas, o ideal é escolher um animal mais calmo.

Por isso, quando for adotar ou comprar, é importante observar e conversar
com o criador ou o responsável pelo abrigo sobre as características
comportamentais do filhote desejado. Assim a escolha será mais assertiva
em relação às suas necessidades e a do animal.

Via de regra filhotes são muito inteligentes e podem ser facilmente
adestrados. Assim, existindo problemas com o seu comportamento é
possível buscar ajuda profissional, seja o pet comprado ou adotado.

O mais importante é o carinho e cuidado que você e sua família poderão
oferecer ao pet. Com certeza o que oferecemos ao pet recebemos em dobro
muito amor e companheirismo.

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