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Policial penal é flagrado agredindo mulher em hotel

Vídeo mostra momento da violência praticada por Rildson Querino Brandão dentro de quarto de hotel. Corregedoria investiga o caso
Foto: Divulgação

O policial penal Rildson Querino Brandão, que foi filmado agredindo a mulher em um quarto de hotel no Rio de Janeiro no último sábado (24/9), integra o Grupo de Intervenção Tática (GIT) da Polícia Penal de Goiás, treinado para situações de controle do cárcere, como motins, rebeliões e revistas. Ele foi levado à delegacia, mas liberado após pagar fiança.

Veja vídeo abaixo:

 

Desde 2018, o policial penal trabalha em Caldas Novas, no sul de Goiás, a 170 km de Goiânia. A Diretoria-Geral de Administração Penitenciaria (DGAP) informou o caso será apurado pela Corregedoria Setorial da Polícia Penal e ressaltou que, até então, ele nunca havia respondido a nenhum processo administrativo.

“A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária não compactua com eventuais desvios de conduta de seus servidores e, por isso, possui uma corregedoria séria e atuante”, disse a nota da DGAP.

De acordo com a Superintendência de Segurança Penitenciária da DGAP, o episódio de violência contra mulher ocorreu na folga do servidor, que, na ocasião, conforme acrescentou, não portava armamento do estado.

Agressão

Metrópoles divulgou vídeo que mostra o policial penal está em pé, sem camisa, enquanto uma mulher está sentada e encolhida contra a parede, próximo à sacada do quarto de hotel.

No vídeo, o homem aparece agredindo a mulher, que até então só aparece com as pernas no vídeo. “Você não foi chamar os outros aqui? Não foi fazer m*rda? Agora você vai pagar”.

“Por favor, para”, afirma a mulher, que em seguida é agarrada por trás, e depois começa a gritar pedindo socorro.

O homem foi levado até a 16ª DP (Barra da Tijuca). Na delegacia, ele foi autuado por crimes contra a mulher previstos na lei Maria da Penha e liberado no final da noite de sábado (24), após o pagamento de fiança.

A reportagem não encontrou contato dele nem da mulher, até o momento em que este texto foi publicado, mas o espaço segue aberto para manifestações.

 

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