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‘Tiro no pé’: Arthur afirma que Bolsonaro reduziu desemprego e foi o melhor na Pandemia

“No 2° turno da eleição presidencial, votei em Bolsonaro, porque sua política econômica, delineada por Paulo Guedes, reduziu a relação dívida pública/PIB, diminuía o desemprego”, afirmou o ex-prefeito.

O ex-senador e ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (Sem Partido), afirmou que o ex-presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL), reduziu o desemprego e foi o melhor na Pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19) no país.

“No 2° turno da eleição presidencial, votei em Bolsonaro, porque sua política econômica, delineada por Paulo Guedes, reduziu a relação dívida pública/PIB, diminuía o desemprego”, afirmou o ex-prefeito.

Arthur destaca que Bolsonaro se saiu melhor da pandemia que potências, como Estados Unidos da América (EUA) e fortes países europeus. O ex-senador declara que o ex-presidente convivia respeitosamente com o Banco Central autônomo, presidido pelo pós-doutor em Economia, pela Universidade de Chicago, Roberto Campos Neto.

“Votei em Bolsonaro, porque não podia votar no homem do mensalão e do petrolão, este último uma série de negociatas que surrupiou R$ 1 trilhão da Petrobras”, declarou o ex-prefeito sobre o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Desemprego 

Conforme Instituto Brasileiro de  Geografia e Estatística (IBGE), no último trimestre de 2013, que corresponde aos meses de outubro, novembro e dezembro daquele ano, no fim terceiro ano do primeiro mandato do governo da presidenta Dilma Rousseff (PT), o índice de desemprego na população era de 6,3%, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua).

A Pesquisa Mensal de Emprego (PME), aponta que em 2003, no primeiro ano do governo Lula (PT), a taxa média de desocupados era de 12,4%, metodologia usada à época pelo IBGE. Reduziu em 2015, para 6,8%, representando uma queda de 45%.

Após o golpe parlamentar que tirou Dilma (PT), o governo de Michel Temer (MDB), o Brasil registrou desemprego de 11,7% na população. Na metade do mandato de Jair Bolsonaro (PL) a taxa atingiu 14,2%, com queda para 11,1% no último trimestre de 2021. Nesta época, o desemprego entre a população de 18 a 24 anos chegou a 22,8%. 

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios mostrou que, em 2022, havia quase 10 milhões de brasileiros em situação de desemprego. Além de haver 60 milhões de pessoas, entre os desocupados, trabalhadores desprotegidos, desalentados, ocupados com insuficiência de horas e em negócios familiares.

Pandemia

O ex-presidente Jair Bolsonaro cometeu muitas negligências durante a Pandemia da Covid-19, entre elas, promoveu tratamento ineficazes, desestimulou o uso de máscara, atrasou as compras das vacinas, faltou com política de comunicação unificada, desestimulou à vacinação, testagens baixas, isolamento de casos e quarentena de contatos, faltou com liderança do Ministério da Saúde e inexistência de um comitê de especialistas, estimulação os brasileiros a trabalhar, porque era apenas uma “gripezinha”.

 A “gripezinha” como chamava o ex-presidente para Covid-19, matou mais de 700 mil vítimas no Brasil (Dados do dia 28 de março de 2023). O enfrentamento do ex-presidente à pandemia está entre os piores do mundo.

Conforme especialista do Dossiê Abrasco Pandemia de Covid-19, a conduta de Jair Bolsonaro na Pandemia permitiu que 75% das quase 690 mil mortes pela covid no Brasil, ou seja, 517 mil.

Imagem: Reprodução/ARTHUR NETO

“cercadinho”

Sobre o cercadinho de Bolsonaro no Planalto, Arthur Neto disse que ficava irritado quando observava o ex-presidente falando coisas impróprias nas conversas diárias com seguidores.

“Ficou marcado, pela grande imprensa, como um autoritário. Mesmo tendo ojeriza aos ditadores venezuelano, cubano, nicaraguense, russo e todos os demais. Pois o “autoritário” Jair Bolsonaro, que falava bastante o que não praticava, jamais perseguiu ninguém, nem mesmo Lula, em seus quatro anos de mandato”, declarou Arthur.

O ex-senador relata que o autoritário é Lula, e não o ex-presidente. “Bolsonaro criou fama de ser o autoritário que nunca foi e Lula é. Nunca cabalou cassação de ninguém, junto aos tribunais. Ouvia as duras críticas, que eu próprio endossava a certas frases impróprias proferidas de forma improvisada e amadora no ‘cercadinho’. Mas não realizou nada do que dizia. Governar democraticamente. Não tinha amigos ditadores, respeitou a Constituição e a Suprema Corte. Resultado: LULA É O QUE BOLSONARO PARECIA SER!”, relatou o ex-senador.

Arthur Neto disse que Lula é vingativo, perverso, mesquinho, cheio de tramas antidemocráticas e promiscuidades fora das quatro linhas do respeito ao Brasil. Além disto, aponta que neste momento, trama através de prepostos, tornar Bolsonaro inelegível, que é erro infantil, porque o julgamento duro ao seu desgoverno, seria impiedoso em 2026.

“A recepção fraterna de Lula ao chefe da ditadura assassina e corrupta da Venezuela, tirou a venda dos olhos de muita gente. Do povo e da imprensa. Até mesmo da parte que considera a carteira de vacina de Bolsonaro mais importante que o assalto de R$ 1 trilhão à Petrobras. Senti asco, quando vi a paparicação a um ditador desalmado, condenado pela ONU, que matou mais gente que todos, que está sob a vigilância da Corte Penal Internacional da Haia e que é a versão sul-americana do Putin que Lula tanto venera”, disse Arthur.

O ex-prefeito de Manaus acrescenta que votou em Lula uma vez. No segundo turno de sua luta contra Collor. “Depois, nunca mais. E depois dessa atitude, dessa fraternidade com um ditador que massacra o povo venezuelano, nunca mais, nunca mais, nunca mais mesmo!”, acrescentou Neto.

“perdendo forças políticas”

vem perdendo forças políticas nas eleições no Amazonas. Na disputa pelo senado ano passado, o ex-tucano foi derrotado pelo coronel Alfredo Menezes (PL), candidato do ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.

Arthur ficou em terceiro lugar com 9,53% dos votos na disputa pelo Congresso Nacional, e teve que assistir seu ex-aliado, Omar Aziz (PSD), ser vitorioso em um cenário emocionante na apuração de votos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na eleição, Arthur estava com objetivo de filiar o ex-governador Amazonino Mendes (Cidadania) no PSDB. Diante do cenário, o senador Plínio Valério não satisfeito não aceito tal decisão, afirmou que o “Negão” não entraria  na ‘família tucano’, e agiu contra a filiação. 

A saída do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), que era líder, a derrota na disputa pela cadeira ao Senado, são indícios que o ex-senador vem perdendo suas forças políticas no Amazonas.

Caso Flávio

Pode-se dizer, que a aprovação de Arthur Neto no Amazonas teve uma queda significativa, após o Caso Flávio, que envolve o seu enteado, Alejandro Valeiko.

O engenheiro Flávio Rodrigues foi morto no dia 29 de setembro de 2019, após um fim de semana de sexo e droga na residencia do entendado de Arthur Neto. O ex-prefeito nunca foi relacionado no processo.

Foto: Divulgação

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