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Sem consenso sobre rito de MPs, parlamentares preferem que Executivo se atenha a projetos de lei

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, defende as comissões mistas para análise de medidas provisórias; Arthur Lira, presidente da Câmara, deseja que as votações sejam feitas nos plenários das Casas
Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo

O trâmite de futuras medidas provisórias (MPs) no Congresso Nacional segue sem definição, apesar de discussões e embates sobre o tema desde fevereiro deste ano.
Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), não chegaram a um acordo.

Pacheco defende que o rito seguido seja o da Constituição, com comissões mistas do Congresso e, então, sejam feitas as análises nos plenários da Câmara e do Senado.
Lira, por sua vez, defende que continue a ser aplicado o rito adotado na pandemia, com votações diretamente nos plenários das Casas.

Em ambos os casos, a Câmara vota as MPs antes do Senado.

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