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Seap e Umanizzare confirmam tranquilidade nos presídios após morte de agente

O incidente ocorreu durante o horário de visita aos internos do pavilhão 3 do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj). 

Da redação

 

A Umanizzare Gestão Prisional, que faz a cogestão em seis unidades no Amazonas com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), vem acompanhando de perto os últimos acontecimentos envolvendo o seu colaborador e tomando todas as providências necessárias para assistir a família do Agente de Socialização, Alexandro Rodrigues Galvão.

No sábado, representantes da empresa estiveram no hospital Delphina Aziz acompanhando o atendimento do colaborador ferido e na manhã deste domingo foram ao enterro prestando todo o apoio à família por meio da sua direção.

Por outro lado, a empresa disponibilizou toda a assistência aos colaboradores das unidades prisionais por meio do seu quadro profissional de psicólogos e assistentes sociais neste momento difícil, de um fato isolado.

A situação atual nas unidades é tranquila com os agentes de socialização trabalhando normalmente e desempenhando as suas funções. A Umanizzare vem colaborando junto às autoridades nas investigações que apuram as causas da morte do colaborador da empresa.

Entenda o caso

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que, por volta das 12h20, deste sábado (1º/11), o agente penitenciário Alexandro Rodrigues Galvão, 37 anos, foi ferido com um golpe no pescoço proveniente de um estoque (barra de ferro pontiaguda). O agente ainda chegou a ser encaminhado ao Hospital da Zona Norte, mas não resistiu aos ferimentos. O agente pertencia ao quadro funcional da empresa Umanizzare e entrou para o Sistema Penitenciário há três anos.

O incidente ocorreu durante o horário de visita aos internos do pavilhão 3 do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj). Conforme apurado pelas imagens do circuito integrado, Alexandro foi rendido por um interno antes de fechar o portão de acesso à área de convivência e, em seguida, recebeu as estocadas. O crime teria sido praticado em retaliação aos procedimentos de revistas dos visitantes, uma vez que, nas últimas semanas, diversos materiais ilícitos foram apreendidos no Compaj.

A Seap informa que 12 internos suspeitos de participação no crime foram encaminhados ao 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP) para que os fatos sejam apurados. Por medida de segurança, a Seap reforçou a monitoria dentro do presídio e também suspendeu a visitação aos presos de amanhã (domingo, 2/12). 

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