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Se Ibama autorizar, retornamos com sonda de perfuração na Foz do Amazonas em outubro, diz presidente da Petrobras

Segundo Prates, caso a autorização pré-operacional seja concedida nos próximos meses, seria uma "janela ideal" para que a sonda conclua os trabalhos, passe por eventuais processos de limpeza e preparação, até chegar no Amapá
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Foto: Reprodução/Nasa

Petrobras pode enviar a sonda de perfuração que atuará na Bacia da Foz do Rio Amazonas (AP) em outubro caso o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) conceda à companhia a chamada autorização pré-operacional (APO), disse o presidente da petroleira, Jean Paul Prates. A APO é uma das etapas finais antes da emissão da licença ambiental.

Segundo Prates, caso a APO fosse concedida pelo Ibama nos próximos meses, seria uma “janela ideal” para que a sonda conclua os trabalhos, passe por eventuais processos de limpeza de casco e preparação, até que chegue no Amapá.

A sonda que fará a perfuração dos poços na bacia chegou a ser enviada para a região no ano passado, mas com a negativa da licença ambiental pelo Ibama, a embarcação foi redirecionada para operar na Bacia Potiguar, seguindo posteriormente para o Sudeste do país para outras tarefas, contou Joelson Mendes, diretor de exploração e produção da Petrobras.

Prates e Mendes explicaram que se a sonda não receber a APO, uma espécie de prova final da empresa antes da emissão da licença, a sonda terá que ser direcionada para outras atividades.

O Ibama não exigiu o uso da sonda para a APO na Bacia Potiguar, sendo levada à região apenas após a emissão da licença para perfuração. Mas para a Foz do Rio Amazonas, disseram os executivos, o órgão ambiental exigiu a presença da sonda.

Prates contou que o tema perfuração da Margem Equatorial, especialmente a Foz do Rio Amazonas, está sendo acompanhada de perto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E Mendes salientou que a exploração da região que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte é parte de um processo de reposição de reservas da companhia.

“Nós nos tornaremos importador de petróleo no fim da década se não repusermos reservas, disse Mendes.

 

 

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