A informação aponta o montante inicial de R$ 3.084.793,63 (três milhões, oitenta e quatro mil, setecentos e noventa e três reais e sessenta e três centavos).
Da Redação
O inquérito da Polícia Federal, na operação “Cashback’, trazem informações de que, confirmadas as operações de 15 cheques, serão mais R$4.5 milhões de vantagem indevida entregues ao ex-deputado Sabino Castelo Branco (PTB), que deverão ser acrescentados no sequestro de bens do ex-parlamentar.
De acordo com as investigações, o proveito auferido por meio da empresa CSP Segurança Patrimonial Ltda., deve ser imputado, igualmente, aos “laranjas” Débora e Thiago, vez que cooperaram para as práticas criminosas, ainda que tenham se beneficiado em grau muito menor do que Sabino.
A informação aponta o montante inicial de R$ 3.084.793,63 (três milhões, oitenta e quatro mil, setecentos e noventa e três reais e sessenta e três centavos).
Segundo a PF, é preciso salientar que se trata de um levantamento inicial, pois existem 15 cheques no valor de R$300 mil emitidos pela empresa não foi identificado pela Total Saúde, cujo beneficiário instituição financeira, que guardam indícios de que se tratam das entregas apontadas pela ex-presidente do INC, conforme ajuste entre Mouhamad Moustafa e Sabino Castelo Branco, que ainda precisam ser confirmadas pelo banco.
Entretanto, conforme as investigações, o proveito criminoso identificado alcança o valor de R$5.203.255,33 milhões, ainda sem as correções monetárias devidas, a ser imputado aos investigados Mouhamad Moustafa e Raimundo Sabino Castelo Branco Maués.
Foto: Divulgação
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