“Estou explicando para os senhores, aqui é uma área de segurança e a responsabilidade é nossa”, diz um dos policiais. “Estou dando uma ordem para o senhor. Se o senhor não obedecer, vai ser conduzido por desobediência, tá?”
Procurados pelo UOL, o palácio do Planalto, a PRF e a Secretária de Estado e Segurança Pública de Rondônia não haviam se manifestado até a última atualização desta reportagem.
Esta não é a primeira vez que corporação federal protagoniza em polêmicas envolvendo o político.
Em novembro do ano passado, uma mulher foi detida depois de xingar o presidente Jair Bolsonaro, que cumpria agenda em Resende (RJ) para a formatura dos cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras.
Após os xingamentos, o carro em que a mulher estava foi abordado pela PRF, que conduziu a uma delegacia.
De acordo com a corporação, a medida foi tomada com base no Código Penal, que trata de crime de injúria, com pena de um a três anos e multa, aumentados em um terço se o alvo das ofensas for o presidente da República ou um chefe de Estado estrangeiro.
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