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Queimadas disparam na Amazônia e Cerrado em 2024

Queimadas na Amazônia aumentam 153% em 2024. Cerrado e Pantanal também enfrentam altas.
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Jader Souza/AL Roraima

Desde o início do ano até a data atual, a Amazônia registrou um aumento significativo de queimadas. Avaliações recentes indicam que os focos de incêndio no bioma amazônico aumentaram em 153% em comparação com o mesmo período de 2023. Dados provenientes do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) revelam que, até agora, foram contabilizados 8.969 focos de incêndio.

Impacto no ecossistema e na biodiversidade

O aumento nas queimadas não só coloca em risco a vasta biodiversidade da região mas também afeta diretamente as comunidades que dela dependem. Este cenário preocupante é resultado direto de uma estiagem histórica que acometeu a região entre junho e agosto de 2023, segundo análises do próprio Inpe. A situação perpetua um ciclo de destruição ambiental que necessita de intervenção imediata para sua mitigação.

O Cerrado e o Pantanal também sofrem com o fogo

Não apenas a Amazônia está sofrendo com as chamas. O Cerrado, conhecido por sua rica biodiversidade, registrou um aumento de cerca de 1.300 focos de incêndio em comparação aos primeiros quatro meses do ano passado, totalizando 4.506. Já o Pantanal, mesmo durante a temporada de chuvas, viu seu número de queimadas saltar para 646, um aumento de 1.033% em relação ao mesmo período de 2023.

Medidas necessárias para conter as queimadas

Frente a esse cenário de emergência ambiental, é imperativo que medidas efetivas sejam implementadas. A resposta do governo e de organizações ambientais será crucial para controlar o avanço das chamas e minimizar impactos futuros. Até o momento, o Ministério do Meio Ambiente não se pronunciou oficialmente sobre as medidas que serão adotadas, embora a situação exija ação imediata.

É fundamental que todos os setores da sociedade colaborem para combater esse desastre ambiental que afeta não apenas a fauna e flora, mas também a vida de milhares de pessoas dependentes desses ecossistemas. A conscientização e ação coletiva são essenciais para mudar este cenário.

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