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Operação ‘Acalento’ prende cinco pessoas por estupro de vunerável em Manaus

De acordo com a delegada titular da Delegacia Especializada Em Proteção a Criança e ao Adolescente (Depca), Joyce Coelho, os alvos da operação estão envolvidos em casos de estupro de vulnerável, e após os mandados serem cumpridos, todos os alvos ...
Foto: Divulgação

Manaus (AM) – A Polícia Civil do Amazonas (PCAM) por meio da Delegacia Especializada em Proteção a Criança e ao Adolescente (Depca), deflagrou na manhã desta sexta-feira (01) a terceira fase da operação “Acalento”, resultando no cumprimento de 5 mandados de prisão preventiva em diversas zonas de Manaus e também no município de Manacapuru.

De acordo com a delegada titular da Delegacia Especializada Em Proteção a Criança e ao Adolescente (Depca), Joyce Coelho, os alvos da operação estão envolvidos em casos de estupro de vulnerável, e após os mandados serem cumpridos, todos os alvos foram conduzidos até a unidade da delegacia especializada.

No bairro Santa Etelvina, dois mandados de prisão foram cumpridos, um deles em nome de um homem de 30 anos, por estupro de vulnerável, praticado contra uma criança de 5 anos, filha de sua ex-companheira. O outro mandado cumprido no bairro da zona Norte, foi em desfavor de um homem de 54 anos, por suspeita de estuprar a própria filha, de 12 anos.

No município de Manacapuru, dois homens foram presos durante a operação e encaminhados até a unidade da Depca, por suspeita de abusar de duas sobrinhas. Já na zona Norte de Manaus, no bairro Cidade Nova, uma mulher foi presa por abusar sexualmente de seu sobrinho, uma criança de apenas 7 anos. O caso chamou atenção até dos policiais civis.

“Essa prisão pra gente é representativa e simbólica, por que a gente desconstrói alguns conceitos que a gente tem, desmistifica alguns padrões de que só o homem é abusador.” informou a delegada titular da Depca, Joyce Coelho, durante entrevista coletiva.

Todos os presos durante a operação seguiram para o Instituto Médico Legal (IML) para realizar o exame de corpo de delito, e após a realização, ficarão a disposição do Poder Judiciário.

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