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Melo afirma ir ao Supremo para extinguir processo que o cassou

De acordo com o governador, a pivô do processo, a empresária Nair Blair, que incialmente foi acusada de comprar votos durante as eleições, foi considera pela Justiça inocente.
Foto: Divulgação

Em entrevista nesta sexta-feira, 21, para uma rádio local, o ex-governador José Melo (Pros) afirmou que irá ao Supremo para pedir a extinção do processo que o cassou em maio de 2017, por compra de votos nas eleições de 2014.

De acordo com o governador, a pivô do processo, a empresária Nair Blair, que incialmente foi acusada de comprar votos durante as eleições, foi considera pela Justiça inocente. “Eu me sinto injustiçado. Se a Justiça diz que a Nair Blair não comprou voto, como é que é que eu fui cassado por compra de votos?”, indagou José Melo.

Segundo Melo, o que ocorreu à época foi uma injução de diversos fatores que fizeram com que o Ministério Público fosse levado a um processo. “Foi tão bem montando que até eu faria a mesma coisa. Mas, a verdade sempre aparece, mas, o problema é que essa verdade veio depois de me tirar dois anos de mandatos, eu ter sido penalizado publicamente, eu político promissor ter perdido o chão. Mas, quero dizer que tudo passou, que tudo isso foi uma lição, onde não se deve confiar em ninguém”, disse Melo.

 

Matriz econômica

Na entrevista, Melo falou sobre a primeira reunião que teve, ainda quando governador, onde tratou sobre essa nova matriz econômica para o Estado com representantes internacionais. “Ambientalistas, acadêmicos e embaixadores europeus trataram nessa reunião um novo modelo econômico para essa floresta”, disse o ex-governador.

Melo explicou que esse novo modelo econômico pode trazer um polo de manejo florestal, polo de cosmético e até um polo de fármacos. “Dez anos após um manejo de floresta o próprio meio ambiente volta se transformar e se estabelecer”, disse o professor.

Para realizar o sonho de novo modelo econômico no Amazonas, José Melo disse que basta implantar políticas públicas no Estado, para isso, leis devem ser desenvolvidas e debatidas pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

“Temos água em abundância, matérias-primas para uma indústria de fármacos, temos petróleo e gás em abundância, madeira em abundância, peixe e diversos outros produtos, além de uma floresta com mais de 97% de preservação”, disse Melo.

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