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Mais de 190 investigações criminais estão em andamento no interior

Entre as investigações, o atual vereador de Tefé, Helinho Bessa (DEM), primo do ex-prefeito Normando Bessa, é investigado por crimes praticados contra a administração em geral.
Detective board with photos of suspected criminals, crime scenes and evidence with red threads, selective focus, retro toned

Mais de 190 procedimentos de investigações criminais estão em andamento no interior do Estado. As ações são do Ministério Público do Amazonas (MPAM). Muitos dos processos estão com “status” de sigiloso.

Levantamento feito pelo Em Pauta, mostra que as investigações são direcionadas para crimes relacionados a lavagem ou ocultações de bens, valores e corrupção.

Os procedimentos investigatórios também apuram crimes contra a ordem tributária, crimes praticados por funcionários públicos, correção de ilegalidade, melhoria da eficiência policial, além de crimes de abuso de autoridade.

Entre as investigações, o atual vereador de Tefé, Helinho Bessa (DEM), primo do ex-prefeito Normando Bessa, é investigado por crimes praticados contra a administração em geral.

O Ministério Público, na Comarca de Maraã, investiga crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos ou valores oriundos de corrupção contra o vereador.

O promotor de Justiça Leonardo Tupinambá do Valle é quem cuida da investigação. O procedimento foi instaurado no MP em 2012.

Coari

Outro procedimento investigatório criminal apura a suspeita a prática de ilícito criminal pela então prefeito de Coari, Manoel Adail Pinheiro.

No processo, ingressado em 2014, o então deputado estadual Luiz Castro (PDT), denunciou a possível ocorrência de contratação irregular de advogado para realizar defesa em processo particular do ex-prefeito.

O procedimento está com o promotor de Justiça Fábia Melo Barbosa de Oliveira. Ainda na 1ª Entrância de Coari, existem outros nove procedimentos.

Em Alvarães, distante 531 quilômetros de Manaus, ao menos cinco procedimentos investigatórios criminais estão em andamento. Todos estão com “status” sigiloso.

Não constam procedimentos em andamento nos municípios de Anamã, Anori, Apuí, Barreirinha, Beruri, Boa Vista do Ramos, Borba, Canutama, Carauari, Careiro Castanho e da Várzea, Codajás, Eirunepé, Envira, Fonte Boa, Guajará, Ipixuna, Iranduba, Japurá, Juruá, Manicoré, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Novo Aripuanã, Rio Preto da Eva, Santo Antônio do Içá, Silves, São Gabriel da Cachoeira, São Paulo de Olivença e Urucurituba

Em Atalaia do Norte, Benjamin, Autazes, Humaitá, Itacoatiara, Itamarati, Itapiranga, Maraã, Nhamundá, Pauini, Santa Isabel do Rio Negro, Tapauá, existe um procedimento em cada Entrância.

Nos municípios de Barcelos, Caapiranga, Lábrea, São Sebastião do Uatumã e Uarini, existem dois.

Em Boca do Acre e Presidente Figueiredo existem três procedimentos.

Em Manacapuru existem quatro, Uruará existem cinco, Manaquiri seis e em Tefé existem sete, todos sigilosos.

Na 1ª Entrância de Jutaí e também em Tabatinga existem 10 procedimentos, cada, todos em sigilo. Em Parintins existem 11.

No município de Maués existem 20 procedimentos investigatórios criminais.

Crime tributário 

O MP também investiga crime contra a ordem tributária, em desfavor da empresa A G Veículos LTDA.

Conforme o MP, foi possível constatar a existência de elementos indiciários suficientes a apontar pela existência de crimes contra a ordem tributária supostamente praticados no âmbito da empresa A G Veículos Ltda., tendo sido devidamente ajuizada ação penal (processo nº 06213671620188040001) em face de Ana Lucia de Macedo Matos e de Audemides das Graças Guedes, por suposta violação de preceitos veiculados na lei nº 8.137/93.

“O fato de a empresa ter encerrado suas atividades sem a quitação dos débitos fiscais, sugere que os recursos indevidamente apropriados pelos supostos autores dos crimes contra a ordem tributária tenham sido desviados em benefício próprio e ocultados de modo a evitar a sua localização ou, ainda, que tenham sido utilizados na atividade econômica ou financeira da própria empresa infratora”, disse o MP.

 

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