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Justiça nega pedido de liberdade de mulher suspeita de cometer maus-tratos contra o filho

Gregório Andrade, advogado de Kátia, informou que um dos motivos da negativa, de acordo com os desembargadores, foi o fato de que ele não teria arquivado, junto com a liminar, as certidões de nascimento das filhas de Kátia. Entretando, segundo ...
Foto: Divulgação

A Justiça informou, na tarde desta quinta-feira (2), que foi negado o pedido de habeas corpus solicitado pela defesa de Kátia Cristina, de 30 anos, suspeita de cometer maus-tratos contra o filho que morreu após dar entrada em uma UPA de São Jão de Bicas, na região metropolitana Belo Horizonte, em fevereiro.

Os pedidos, tanto de habeas corpus quanto de revogação da prisão preventiva da mulher, foram feitos no dia 25 de fevereiro.

Gregório Andrade, advogado de Kátia, informou que um dos motivos da negativa, de acordo com os desembargadores, foi o fato de que ele não teria arquivado, junto com a liminar, as certidões de nascimento das filhas de Kátia. Entretando, segundo ele, as certidões ainda não foram localizadas.

Além disso, o advogado pretende ir até as autoridades para cobrar agilidade nas investigações e na condução do processo, envolvendo não só a morte do menino suspeito de ter sofrido maus-tratos, como também o caso dos outros dois filhos de Kátia que foram encontrados abandonados.

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