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Investigação apura conduta de médica na cobrança de consultas em Humaitá

Uma investigação do Ministério Público do Amazonas (MP-AM) apura a suspeita de cobrança de consulta médica em unidade de saúde pública
Foto: divulgação

Uma investigação do Ministério Público do Amazonas (MP-AM) apura a suspeita de cobrança de consulta médica em unidade de saúde pública no município de Humaitá, cidade distante 696 quilômetros de Manaus.

O documento apura a prática de ato de improbidade administrativa, em tese, pelo Sr. Nelson Gonçalves Azevedo, em razão de exigência/solicitação de valores pelo exercício do cargo/função de médico em unidade de saúde do Município de Humaitá/AM e para a emissão de laudo médico acostado aos autos do Processo n. 10068-67.2017.4.01.4100.

Ao instaurar o procedimento, o MP requisitou da Secretaria de Saúde (SES), informações se o médico exerce cargo emprego, cargo ou função pública de médico nessa secretaria de saúde; b) em qual unidade de saúde o Sr. Nelson Gonçalves de Azevedo atua, no Município de Humaitá/AM; c) o período em que o Sr. Nelson Gonçalves de Azevedo atua/atuou nesse órgão público, no exercício do cargo, emprego ou função de médico; Amazonas informações: a) se o Sr. Nelson Gonçalves de Azevedo, exerce cargo emprego, cargo ou função pública de médico nessa secretaria de saúde; b) em qual unidade de saúde o Sr. Nelson Gonçalves de Azevedo atua, no Município de Humaitá/AM; c) o período em que o Sr. Nelson Gonçalves de Azevedo atua/atuou nesse órgão público, no exercício do cargo, emprego ou função de médico.

O MP requisitou, ainda, da Prefeitura Municipal de Humaitá informações: a) se o Sr. Nelson Gonçalves de Azevedo, exerce cargo emprego, cargo ou função pública de médico na secretaria municipal de saúde; b) em qual unidade de saúde o Sr. Nelson Gonçalves de Azevedo atua, no Município de Humaitá/AM; c) o período em que o Sr. Nelson Gonçalves de Azevedo atua/atuou nesse órgão público, no exercício do cargo, emprego ou função de médico.

O órgão ministerial requereu, ainda, da 4ª Vara do Juizado Especial Federal da Seção Judiciária do Estado de Rondônia, a cópia do registro audiovisual das audiências relativas aos autos do Processo n. 10068-67.2017.4.01.4100.

O médico recebeu prazo de 15 dias para se manifestar a respeito das acusações.

 

Foto: Divulgação

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