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Inflação: para especialistas, educação e mudanças climáticas puxaram alta do índice

Com isso, o país tem uma inflação acumulada de 4,5% em 12 meses, no limite do teto estabelecido pela meta do Banco Central.
Foto: Divulgação

A educação e a alimentação foram os setores que mais contribuíram para o resultado da inflação de 0,83%, em fevereiro. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA, foi divulgado, nesta terça-feira (12), pelo IBGE. A aceleração de preços na educação está ligada a reajustes do início do ano letivo. Além desse, outro setor que puxou para cima a inflação do período foi o de alimentação e bebidas, por causa das temperaturas elevadas e grande volume de chuvas. É o que afirmam especialistas do IBGE ouvidos pela CBN.

Com isso, o país tem uma inflação acumulada de 4,5% em 12 meses, no limite do teto estabelecido pela meta do Banco Central.

O resultado veio acima das expectativas do mercado financeiro, que esperava alta de 0,78%. Segundo o IBGE, houve aceleração de 0,41 ponto percentual em relação a janeiro, quando o IPCA foi de 0,42%. Já na comparação com fevereiro do ano passado, o índice ficou praticamente estável. Na ocasião, a inflação foi de 0,84%.

Sete dos nove setores pesquisados tiveram alta em fevereiro. No grupo Educação, a principal influência veio dos cursos regulares, que ficaram 6,13% mais caros. Segundo o gerente do IBGE André Almeida, a aceleração de preços na educação tem a ver com os reajustes praticados no início do ano letivo.

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