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Em primeira sessão após recesso, Pacheco reafirma confiança no sistema eleitoral

“Eu tenho plena confiança no processo eleitoral brasileiro, na Justiça Eleitoral e nas urnas eletrônicas, por meio das quais temos apurado os votos desde 1996.”
Foto: Divulgação

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD/MG), fez pronunciamento rebatendo ataques à democracia e ao sistema eleitoral brasileiro feitos nos últimos dias. Pacheco abriu a primeira sessão do Senado Federal após o recesso das atividades legislativas.

“Eu tenho plena confiança no processo eleitoral brasileiro, na Justiça Eleitoral e nas urnas eletrônicas, por meio das quais temos apurado os votos desde 1996.”

Pacheco ainda pediu que haja pacificidade nos discursos e ações, especialmente de candidatos e autoridades públicas.

“Faço um apelo a todos os cidadãos, a todos os segmentos da sociedade e a todas as autoridades públicas no sentido da pacificação de ânimos, no sentido do cultivo da razoabilidade e da civilidade. (…) Dirijo-o especialmente aos agentes do Estado e aos candidatos nas eleições que se aproximam”, completou o mineiro.

O presidente destacou ainda no discurso os próximos eventos mais importantes para o país: a celebração do Bicentenário da Independência do Brasil, que será comemorado em 7 de setembro de 2022; as Eleições que já começou pelas convenções que finalizam no dia 5 de agosto, passando pelas propagandas eleitorais a partir de 16 de agosto, até a data da votação, em 2 de outubro, momento em que o eleitor exercerá seu direito de voto em primeiro turno.

Rodrigo Pacheco defendeu a democracia e completou dizendo que esta proporciona “eleições livres e periódicas”, e ainda que o resultado é legítimo diante do sistema eleitoral que utilizamos no país.

“O rito eleitoral confere protagonismo à vontade popular, garantindo que os verdadeiros detentores do poder possam livremente escolher seus governantes. As eleições existem para assegurar a legitimidade do poder político, pois o resultado das urnas é a resposta legítima da vontade popular. Legitimidade que deve ser reconhecida, assim que proclamado o resultado das urnas”, afirmou Pacheco.

Por fim, o senador fortaleceu o discurso que valores e direitos serão respeitados na sociedade e nos eventos que aproximam.

“Valores como liberdade, pluralismo e igualdade são reconhecidos como primordiais para a vida em sociedade. Os direitos fundamentais são, enfim, respeitados”, concluiu o presidente do Senado.

Pacheco ainda reiterou o compromisso de em 1 de janeiro dar posse a quem for eleito pelo voto popular.

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