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Caso Flávio: vereador chama Chico Preto de “canalha” e “moleque”

Em um discurso exaltado, nesta terça-feira (8), o vice-líder do prefeito Arthur Neto (PSDB), vereador Coronel Gilvandro Motta (PTC) chamou o vereador Chico Preto (Sem partido) de “canalha”, “covarde” e “moleque”.

Por Redenção Amazônia

Em um discurso exaltado, nesta terça-feira (8), o vice-líder do prefeito Arthur Neto (PSDB), vereador Coronel Gilvandro Motta (PTC) chamou o vereador Chico Preto (Sem partido) de “canalha”, “covarde” e “moleque”. As palavras foram ditas enquanto o parlamentar fazia um discurso de defesa ao prefeito Arthur Neto no caso do engenheiro Flávio.

Tudo iniciou ontem (7), quando Chico Preto ingressou com um requerimento pedindo informações sobre o carro da Casa Militar que teria sido usado por servidores da Prefeitura na cena do crime. Segundo a Polícia Civil, o engenheiro Flávio Rodrigues morreu no domingo (30), em uma festa na casa do enteado do prefeito, Alejandro Molina Valeiko.

O requerimento foi negado pela maioria dos 41 vereadores que fazem parte da base aliada ao prefeito.

Na sessão de hoje, os parlamentares criticaram as matérias de portais, blogs e jornais, afirmando dizendo que eram mentirosas e que queriam “manchar a honra dos vereadores”. No entanto, por conta das inúmeras críticas que receberam por engavetarem o requerimento, eles voltaram atrás, e decidiram enviar um oficio à Casa militar pedindo informações sobre o veículo usado no dia do crime.

Nessa mesma linha Gilvandro Motta foi à Tribuna e criticou o colega de parlamento que naquele momento não estava em Plenário. Motta até lembrou do caso envolvendo Chico Preto, quando um segurança dele que era da PM foi morto durante um assalto.

Assista ao vídeo:

Em nota, Chico Preto disse que Gilvandro demonstrou a reação de um “sistema obscuro”.

“O povo vai saber entender que as palavras do vereador Gilvandro sobre mim é a reação de um sistema obscuro que não quer a verdade neste episódio. Em nenhum momento acusei quem quer que seja, apenas busquei informações acerca do uso de um carro oficial no caso. Vou deixa-lo afundar na vergonha de suas atitudes e palavras”, diz a nota.

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