O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve um acesso de raiva ao ver o presidente Lula (PT) colocar fim à política de paridade de preços da Petrobrás e, consequentemente, baixar os preços dos combustíveis e do botijão de gás.
Segundo informações do jornal O Dia, Bolsonaro enquadrou Paulo Guedes, que foi o seu ministro da Economia e o convento a não mexer no preço do gás. A briga entre os dois ocorreu por troca de mensagens por aplicativo.
À época, uma explicação de Guedes convenceu o ex-presidente. “Não dá pra agradar pobre toda hora. Se você agrada pobre, desagrada o rico e quem manda no país”, teria dito Guedes a Bolsonaro.
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