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Aras pede ao STF que investigue ministro da Educação

Segue breve comentário do professor Francisco Borges, mestre em Educação e consultor da Fundação FAT em Gestão e Políticas Públicas voltadas ao Ensino.
Foto: Divulgação

 

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu ao STF para investigar o ministro da Educação. A decisão foi tomada após o áudio de Milton Ribeiro sobre priorizar lobista a pedido de Bolsonaro e suposto achaque a prefeito. Temos fonte para repercutir e ajudar nas pautas de cobertura do caso, que pode culminar com a queda do quarto ministro do MEC.

Segue breve comentário do professor Francisco Borges, mestre em Educação e consultor da Fundação FAT em Gestão e Políticas Públicas voltadas ao Ensino.

“O Ministério da Educação (MEC) apresenta uma gestão distante da realidade em todos os níveis da pasta. E é evidente, desde sempre, que a Educação é alicerce para o crescimento econômico e para a manutenção de um sistema social que vive de movimentação de recursos financeiros. Mas a letargia do órgão regulador se transformou em paralisia em 2020, deixando que as coisas acontecessem conduzidas pelas lideranças políticas municipais e estaduais e os desmandos de um governo sem rumo, estimuladas por “gritas” da opinião pública. A troca de Milton Ribeiro, quarto ministro a ocupar a cadeira, é praticamente certa e só comprova a falta de estratégia, de alinhamento, de participação efetiva como órgão regulador de um dos segmentos mais significativos de uma Federação. E isso vai custar muito caro ao Brasil.”

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