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Agressões e Erundina no hospital acendem debate sobre civilidade na Câmara

Briga entre Nikolas Ferreira e André Janones será tema em reunião de líderes com Arthur Lira, que encomenda estudo da assessoria sobre punições
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Lula Marques/Agência Brasil

A troca de agressões entre Nikolas Ferreira (PL-MG) e André Janones (Avante-MG) pelos corredores da Câmara e a crise de falta de ar de Luiza Erundina (PSOL-SP) na Comissão de Direitos Humanos na semana passada acenderam o debate sobre regras mínimas de convivência e civilidade na Casa e punições a quem descumpri-las.

Os episódios transcorreram em lugares diferentes da Câmara, mas, separados apenas por algumas horas, alarmaram deputados e líderes sobre a gravidade das consequências que situações de descontrole – principalmente quando há tumulto e risco de violência física – podem provocar.

Arthur Lira (PP-AL) encomendou à assessoria técnica da presidência da Casa um estudo sobre as possíveis punições a Ferreira e Janones. Só decidirá como agir depois de analisar o levantamento e as opiniões de líderes de bancadas em reunião na residência oficial nesta terça-feira, às 12h30.

“Tem que puni-los exemplarmente nos rigores do que reza nosso regimento, com uma medida que gere um efeito pedagógico”, afirmou ao Radar o líder do PSB, Gervásio Maia (PB). “Se não fizer isso, ninguém sabe como vai terminar.”

Vários parlamentares atribuem a insuficiência respiratória de Luiza Erundina à beligerância que tem permeado alguns debates na Câmara. Pouco antes de passar mal, a deputada havia defendido a aprovação de um projeto que obriga o Estado brasileiro a identificar publicamente lugares de repressão política utilizados por agentes da ditadura.

Arthur Lira (PP-AL) encomendou à assessoria técnica da presidência da Casa um estudo sobre as possíveis punições a Ferreira e Janones. Só decidirá como agir depois de analisar o levantamento e as opiniões de líderes de bancadas em reunião na residência oficial nesta terça-feira, às 12h30.

“Tem que puni-los exemplarmente nos rigores do que reza nosso regimento, com uma medida que gere um efeito pedagógico”, afirmou ao Radar o líder do PSB, Gervásio Maia (PB). “Se não fizer isso, ninguém sabe como vai terminar.”

Vários parlamentares atribuem a insuficiência respiratória de Luiza Erundina à beligerância que tem permeado alguns debates na Câmara. Pouco antes de passar mal, a deputada havia defendido a aprovação de um projeto que obriga o Estado brasileiro a identificar publicamente lugares de repressão política utilizados por agentes da ditadura.

 

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