Os oportunistas são aquelas “figuras” que se aproveitam de situações para obter vantagens de toda ordem. São como as hienas: não medem as consequências para os outros. Estão espalhados por todo canto — nas relações pessoais, nos negócios e, principalmente, na política.
Os oportunistas quase sempre não têm escrúpulos em relação aos seus atos; acham que os meios justificam os fins. Estão sempre em busca de vantagens pessoais, não importando as consequências.
Quase sempre usam a manipulação — seja de informações, seja explorando as vulnerabilidades dos outros.
Para os oportunistas, não importam os danos pessoais, profissionais ou mesmo a perda da confiança. Alguns, por conta dessa “doença”, até perdem oportunidades legítimas.
No Brasil, o oportunismo na área política tem causado impactos muito negativos, gerando corrupção, desigualdades e injustiças.
Vendo essa CPMI do INSS — uns dizendo que a culpa é do outro, ou que começou no governo anterior, mas atingiu números geométricos no governo atual —, fica-se a imaginar o tamanho da pizza que vai dar, como aconteceu em quase todas as CPIs ou CPMIs anteriores. Um gasto astronômico de dinheiro público para resultados pífios.
Essa CPI não vai melhorar as aposentadorias, nem trazer qualquer benefício para os milhões de aposentados do Brasil. Vai servir, sim, aos oportunistas. Afinal, estamos em época de campanha — e, para os oportunistas, que não têm escrúpulos nem se preocupam com os outros, essa CPI vem como uma luva.
Aqui, no nosso Amazonas querido, temos oportunistas “aos montes”, como dizia um velho amigo que já está em outro plano.
Quer apostar como a BR-319, a Zona Franca de Manaus, a segurança pública e a saúde vão continuar sendo as vedetes da próxima campanha? Perdão, esqueci da corrupção! Ela também vai fazer parte do elenco.
Mas as propostas sérias e viáveis não farão parte do “mote de campanha” dos oportunistas.
Pagar pra ver!

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