Um avião comercial e um helicóptero Sikorsky UH-60 Black Hawk, que voa a até 280 km/h, do Exército dos Estados Unidos, colidiram no ar na noite de quarta-feira (29) em Washington D.C., perto do Aeroporto Nacional Reagan. O jato decolou de Wichita, Kansas, levando a bordo 60 passageiros e 4 tripulantes. Já o helicóptero militar transportava três soldados do Exército dos EUA em treinamento.
Segundo o especialista, 3 falhas principais podem ter contribuído para a colisão: problemas na torre de controle, falha no radar e falha no transponder do helicóptero. O especialista em segurança aérea do Grupo Med+, Diego Cabral, alerta para a importância do funcionamento adequado do sistema ADS-B (Automatic Dependent Surveillance – Broadcast), responsável por transmitir a localização da aeronave para o controle de tráfego aéreo. “Se o ADS-B do helicóptero não estava ativado, isso significa que outras aeronaves em rota de colisão não puderam receber seu sinal, comprometendo a prevenção de acidentes pelo sistema TCAS. Essa situação pode ter sido resultado de um erro humano, considerando que os pilotos estavam em treinamento”, explica Cabral.
Outro ponto de preocupação é o funcionamento dos radares e das comunicações entre a torre de controle e as aeronaves envolvidas. “Uma provável falha no radar pode ter impedido a detecção do Black Hawk. Além disso, a torre de controle tem um papel fundamental em orientar os pilotos sobre conflitos de rota”, acrescenta o especialista.
A investigação ainda está em andamento e mais detalhes devem ser revelados nos próximos dias. Enquanto isso, as autoridades seguem com as buscas e o trabalho de resgate, contando com a participação de mais de 300 socorristas. A American Airlines ainda não forneceu informações detalhadas sobre os passageiros e tripulantes a bordo.
Sobre o Grupo Med+
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O Grupo Med+ possui dentro da sua cultura, o capitalismo consciente que, na prática, usa a força das empresas, para servir ao desenvolvimento da humanidade, com o propósito de construir um mundo mais justo e pessoas em local de trabalho mais felizes, porém, sem perder de vista o lucro para os acionistas. Além disso, o Grupo Med+ acredita que as mulheres são grandes gestoras de pessoas. Atualmente, 90% dos cargos de liderança da companhia são ocupados por mulheres.
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