Além da péssima notícia de que pode perder ainda no primeiro turno, Jair Bolsonaro ainda descobriu, na manhã desta quarta-feira, 8, que a sua imagem entre os evangélicos – uma de suas principais bases eleitorais – voltou a piorar.
O dado é importante porque o presidente da República vinha recuperando votos no segmento à medida que voltava a dar declarações políticas diretas aos religiosos pentecostais, enquanto via Lula cometer erros relacionados ao aborto, tema sensível em períodos eleitorais.
Pois bem.
A nova rodada da pesquisa Genial/Quaest mostra que a avaliação negativa do Governo Bolsonaro entre os evangélicos voltou a crescer, de 32% para 34%, enquanto a imagem positiva caiu de 36% para 33%.
Mas por que esses números são tão sintomáticos?
Para se ter uma ideia, a avaliação negativa do governo Bolsonaro no segmento não subia desde fevereiro. O mesmo aconteceu com a positiva, com o gráfico mostrando uma subida íngreme desde o mesmo mês.
Ou seja, há quatro meses Bolsonaro não via os evangélicos mostrando tanta insatisfação com a sua gestão do país. É o que revela o novo levantamento sobre a disputa presidencial.
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