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Wilson Lima anuncia início de estudo para o Zoneamento Econômico Ecológico do Amazonas

Visando impulsionar o desenvolvimento no interior, o ZEE vai identificar os potenciais ecológicos, sociais e econômicos do estado
FOTOS: Diego Peres / Secom

 

O governador Wilson Lima anunciou que autorizou o início do estudo para elaboração do Zoneamento Econômico Ecológico do Amazonas (ZEE/AM), que vai identificar potencialidades para o desenvolvimento socioeconômico com proteção ambiental do estado, principalmente do interior. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (05/04), no lançamento do Plano Safra 2023/2024, no Centro de Convenções Vasco Vasques, zona centro-sul de Manaus.

“Isso é fundamental para o desenvolvimento econômico de uma região. E assim que esse estudo estiver concluído, nós iremos encaminhar uma lei para a Assembleia Legislativa, e eu conto com a sensibilidade do presidente (da Aleam) Roberto Cidade, com os deputados que têm sido grandes colaboradores nessa atividade do setor primário para que a gente possa avançar”, declarou Wilson Lima.

Ainda segundo o governador, o estudo – com investimentos previstos de R$ 45 milhões em recursos do Governo do Amazonas e outras fontes – deverá começar pela região Sul do estado.

Dinamismo

O Zoneamento Ecológico Econômico é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, com um processo dinâmico de identificação, controle e avaliação das potencialidades ecológicas, sociais e econômicas do Amazonas.

Pela primeira vez, em mais de 20 anos, secretarias estaduais como a de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), que coordena o estudo; de Meio Ambiente (Sema); de Infraestrutura e Região Metropolitana (Seinfra); e de Produção Rural (Sepror); trabalham juntas na formatação do projeto para obter o aporte financeiro.

Segundo as equipes técnicas das secretarias envolvidas, os recursos para o estudo do ZEE serão buscados em institutos e empresas privadas, além das Casas Legislativas nas esferas estadual e federal, por meio de emendas parlamentares, para somar com investimentos aplicados pelo Estado.

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