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Vida sem desconexão pode acarretar em síndrome de Burnout

Candidatos chegam para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os portões foram fechados às 13h, horário de Brasília.

 

Um estilo de vida que nos consome todos os dias e telas de aparelhos que nos deixam ligados 24 horas a uma lógica de produção de trabalho e também de desejos que não param de se multiplicar. Não é à toa que jornalista e pesquisadora norte-americana Anne Helen Petersen cunhou a expressão “não aguento mais não aguentar mais”, título do seu livro sobre a síndrome de Burnout.

 

De acordo com ela, o que define a geração dos Millennials é essa sensação de esgotamento. Mas como diferenciar outras condições psíquicas do Burnout? O professor Iratan Bezerra de Sabóia, do curso de psicologia da UFC em Sobral, diz que qualquer pessoa está potencialmente suscetível a desenvolver o Burnout.

 

Para mudar esse quadro, segundo Sabóia, soluções coletivas passam pela redução da jornada de trabalho para 6 horas diárias em semanas com 4 dias de trabalho como apontam movimentos que se iniciaram na Europa. Já individualmente, ele enumera algumas estratégias para fugir do esgotamento por prolongamento como se desconectar.

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