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Vendas no Comércio Varejista caem –0,2%, em setembro

Na variação que compara setembro com o mesmo mês do ano anterior, o Amazonas ficou entre as sete Unidades da Federação com índices negativos
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Após variação positiva em agosto (0,1%), as vendas no setor do Comércio Varejista, no Amazonas, apresentam queda de –0,2%, em setembro. O índice ficou acima do resultado nacional (-0,3%). Na variação interanual o resultado foi de –1,3%; no acumulado do ano 2025, o volume de vendas se manteve estável com índice de 1,3%; e na variação acumulada em 12 meses a taxa ficou em 2,2%.

Já o Varejo Ampliado, que inclui, além do varejo, atividades de veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo; o volume de vendas variou 1,4% em setembro, ficando 1,2 ponto percentual (p.p.) acima do resultado nacional (0,2%). Na variação interanual a taxa foi de 0,4%; no acumulado do ano o índice ficou em 1,8%; e na variação acumulada em 12 meses a taxa ficou em 3,6%. Os dados divulgados hoje, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).

A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) produz indicadores que permitem acompanhar a evolução conjuntural do Comércio Varejista e do Varejo Ampliado, divulgados como indicadores do país e das Unidade da Federação (UFs). Ela é representada por um conjunto de 6.770 empresas com cobertura nos 27 estados. As empresas são formalmente constituídas, possuem situação ativa na Pesquisa Anual do Comércio (PAC) e possuem entre 20 ou mais pessoas ocupadas na PAC.

Variação mês/mês imediatamente anterior

Amazonas apresenta a terceira queda (-0,2%) no ano, no Comércio Varejista

Desde janeiro, o Comércio Varejista, no Amazonas, acumula avanços, apresentando apenas três resultados negativos: março (-5,8%), maio (-0,1%) e em setembro (-0,2%). Na comparação com as Unidades da Federação (UFs), o Amazonas, com taxa de -0,2%, ficou entre os 15 estados com variação negativa e se posicionou no décimo terceiro lugar. Os melhores resultados, no volume de vendas, ficaram com o Tocantins (3,2%), com o Amapá (2,9%), e com a Bahia (2,4%). Por outro lado, as menores taxas foram do Maranhão (-2,2%), de Roraima (-2%) e do Distrito Federal (-1,7%).

Variação interanual

Estado aparece entre os sete piores resultados do país

Na variação que compara setembro com o mesmo mês do ano anterior, o Amazonas ficou entre as sete Unidades da Federação com índices negativos. Com a taxa de -1,3% no volume de vendas do Comércio Varejista, ocupou a vigésima segunda posição entre as UFs. Amapá (10%), Rio Grande do Norte (7,9%) e Bahia (5,9%) ficaram com os melhores desempenhos. Já Piauí (-5,4%), Roraima (-5,2%) e Rio de Janeiro (-2,6%) ficaram com os menores índices em setembro.

Variação acumulada no ano

No índice que aponta a variação acumulada no ano, o Amazonas ficou com taxa de 1,3%. Os percentuais mais altos foram do Amapá (7,4%), de Santa Catarina (5,9%) e da Paraíba (5,5%). Os menores desempenhos ficaram com Tocantins (-3%), Roraima (-2,1%) e Rio de Janeiro (-2,1%).

Variação acumulada em 12 meses

Na variação acumulada do volume de vendas, em 12 meses, o Amazonas (2,2%) ocupou a décima sétima posição entre as UFs. Os melhores resultados foram do Amapá (8%), da Paraíba (6,9%) e de Santa Catarina (5,5%). Por sua vez, os menores desempenhos ficaram com Rio de Janeiro (-1,2%), Tocantins (-0,9%) e Mato Grosso do Sul (0,4%).

Média móvel trimestral

O índice de média móvel trimestral para o Comércio Varejista, no Amazonas, registrou, em setembro, -0,13% no trimestre, mesmo resultado que o do país.

Mais sobre a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)

Iniciada em 1995, a PMC traz resultados mensais da variação do volume e receita nominal de vendas para o Comércio Varejista e Comércio Varejista Ampliado (automóveis e materiais de construção) para o Brasil e Unidades da Federação. Os resultados podem ser consultados no Sidra. A próxima divulgação da PMC, com os resultados para outubro de 2025, será em 11 de dezembro.

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