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Trump cita abraço e ‘boa química’ com Lula ao anunciar encontro para semana que vem: ‘Gostei dele’

De acordo com o republicano, as tarifas adicionais visam corrigir distorções praticadas pelo Brasil contra os Estados Unidos
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Em seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mencionou um abraço e uma “boa química” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao anunciar um encontro para a próxima semana.

De acordo com o republicano, as tarifas adicionais visam corrigir distorções praticadas pelo Brasil contra os Estados Unidos. Em seguida, Trump afirmou que já se encontrou com Lula e anunciou sua intenção de se reunir novamente com o presidente brasileiro, momento em que fez os elogios.

“Vou ter um pequeno problema ao dizer isso: eu estava chegando, e o líder do Brasil estava saindo. Nós nos vimos. Eu o vi, ele me viu, e nós nos abraçamos. Você pode acreditar que vou dizer isso em apenas dois minutos? Nós concordamos em nos encontrar na semana que vem. Hoje não tínhamos muito tempo para conversar, foram apenas 20 segundos. Mas tivemos uma boa conversa e concordamos em nos encontrar na semana que vem, se for do seu interesse”, declarou.

Em seguida, o presidente norte-americano fez críticas ao País, dizendo o que o Brasil estaria “indo mal” e só se dará bem quando “estiver trabalhando com os EUA”. “Sem nossa ajuda, vão fracassar, como outros fracassaram”, completou Trump.

O elogio a Lula surpreendeu, uma vez que o governo norte-americano vem aplicando sanções contra o Brasil, políticos e ministros desde o começo do processo que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado.

O contexto contrasta com o discurso anterior do presidente brasileiro, que, sem citar nominalmente Trump, dirigiu-lhe um recado firme. Lula criticou as sanções, defendeu a democracia e a soberania nacional, e afirmou que “a agressão contra a independência do Poder Judiciário é inaceitável”.

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