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Tio estupra sobrinha de 14 anos com cabo de vassoura; mãe sabia de tudo

A vítima relatou que os abusos sexuais vinham acontecendo desde quando ela tinha 11 anos de idade

Da redação 

 

A Polícia Civil do Amazonas prendeu em flagrante, na tarde desta terça-feira (26), um jovem de 21 anos, denunciado por estuprar a própria sobrinha, uma adolescente de 14 anos. Após cometer o delito, o infrator ainda quebrou o aparelho celular da vítima. A vítima informou para o polícia que o tio ainda chegou a usar um cabo de vassoura no estupro.

A prisão aconteceu por meio da equipe de investigação da Delegacia Especializada de Polícia (DEP) de Manacapuru, município distante 68 quilômetros de Manaus, sob o comando da delegada Roberta Merly.

As investigações tiveram início após a vítima procurar o Conselho Tutelar de Manacapuru e relatar que havia sido estuprada pelo próprio tio na manhã de segunda-feira, 25, por volta das 8h, na casa onde eles moravam, localizada no bairro São Francisco, em Manacapuru. O representante do Conselho Tutelar levou a garota até a unidade policial para formalizar a ocorrência.

Segundo a polícia, a vítima relatou que os abusos sexuais vinham acontecendo desde quando ela tinha 11 anos de idade e que a mãe dela sabia da situação, mas não tomava nenhuma atitude.

Conforme a polícia, ainda na segunda-feira, no momento em que estuprava a sobrinha, o suspeito introduziu um cabo de vassoura na vagina dela. Depois do estupro, a adolescente contou que o infrator quebrou o celular dela por suspeita que ela (vítima) havia filmado o momento do estupro.

A polícia informou que o exame de conjunção carnal atestou o abuso sofrido. A titular da DEP de Manacapuru informou que o infrator foi preso na terça-feira (26), por volta das 17h. A delegada disse que o suspeito ainda tentou fugir, mas foi capturado na casa onde morava, no bairro São Francisco. O suspeito foi autuado em flagrante por estupro e dano consumado.

A polícia informou que o suspeito foi levado para Audiência de Custódia no Fórum de Justiça Doutor Giovanni Figliuolo, em Manacapuru, onde teve o flagrante convertido em mandado de prisão preventiva.

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