Na noite da última segunda-feira, porque o jornalista Gabriel Perline descobriu antes da hora combinada, foi anunciado que Regina Volpato está de saída da TV Gazeta. À frente do “Mulheres” desde 2018, a partir da contratação de Cátia Fonseca pela Bandeirantes, Regina assumiu o programa com muita competência e está lá até agora.
E, salvo qualquer alteração naquilo que foi ajustado, deve permanecer até 28 de julho. Está se repetindo com ela o mesmo “aviso prévio” do Flávio Prado no “Mesa Redonda” dos domingos.
Existiu, como existirá agora, um prazo para a definição de quem vai substituí-la. Uma tarefa, convenhamos, que é para poucos. Ou, no caso, poucas. Segurar um programa diário de quatro horas, ao vivo, não é apenas um desafio artístico, como físico e mental.
Um problema sério que a direção da Gazeta agora terá que enfrentar, o de encontrar esse alguém no mercado ou até se valer de um nome da casa, mas com capacidade à altura de tomar o lugar de Regina.
Pode não ser impossível, mas é quase.
No SBT, principalmente aqueles com mais anos de casa e que conhecem o modus operandi de muito tempo, há a quase certeza de que Silvio Santos pendurou mesmo as chuteiras.
Está em outra, ou mais na dele, preocupado apenas em acompanhar boas séries.
Fossem outros tempos e estivesse o nosso herói ainda em plena ação, segundo esse pessoal mais especializado, “A Infância de Romeu e Julieta” já teria trocado de horário, no mínimo, uma dezena de vezes, por causa dos baixos resultados.
Só não tiraria do ar, claro, por respeito a dona Iris e também porque existe um contrato com o Prime Video. Por muito menos, ninguém esquece, ele já aprontou coisas muito piores.

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