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Senador dos EUA pede assassinato de Putin; embaixada russa exige explicação

Graham pediu que "alguém na Rússia" assassine Putin. "Como isto acaba? Alguém na Rússia deve levantar... e acabar com este cara", afirmou o senador.
Imagem: Reprodução Twitter

O senador republicano Lindsey Graham disse em entrevista ao canal americano Fox News, nesta sexta-feira (4), que a única forma de acabar com a guerra é com a morte de Vladmir Putin, presidente da Rússia, que invade a Ucrânia desde a semana passada.

Graham pediu que “alguém na Rússia” assassine Putin. “Como isto acaba? Alguém na Rússia deve levantar… e acabar com este cara”, afirmou o senador.

Depois ele repetiu a mensagem em uma série de tuítes, ao afirmar que “as únicas pessoas que podem consertar isso são o povo russo”.

 

 

“Existe um Brutus na Rússia?”, questionou, em referência a um dos assassinos do imperador romano Júlio César.

Segundo a agência de notícias russa Tass, o pedido do senador americano Graham para o assassinato de Putin é criminoso, e a Embaixada da Rússia está exigindo explicações oficiais dos EUA, disse o embaixador russo.

Ainda durante a entrevista, Graham chega a perguntar se existe uma versão mais bem-sucedida de Claus von Stauffenberg, oficial do exército alemão que tentou assassinar Adolf Hitler.

“Você estaria prestando ao seu país – e ao mundo – um grande serviço”, acrescentou.

O senador pela Carolina do Sul, que está no Congresso há quase 20 anos, apresentou uma resolução que condena o presidente russo e seus comandantes militares por cometer “crimes de guerra” e “crimes contra a humanidade”.

Na semana passada, a conta oficial da Ucrânia no Twitter postou uma caricatura representando o líder nazista Adolf Hitler e o presidente russo, Vladimir Putin, horas após ele ordenar um ataque contra a Ucrânia.

Na imagem, Hitler aparece sorridente e bem maior que o líder russo e coloca a mão no rosto dele, num sinal aparente de aprovação.

“Isso não é um meme, mas a nossa e a sua realidade agora”, escreveu a conta sobre a caricatura.

A comparação entre Hitler e Putin tem sido um tema frequente nos protestos ucranianos no período que antecedeu a invasão russa.

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