São robustos os indícios que apontam a existência de uma associação entre o agente público, que goza das prerrogativas inerentes ao cargo e dele se utiliza para obter sucesso no proposito ilícito.
Da Redação
Uma planilha apresentada nos inquérito da Polícia Federal mostram que a Salvare, empresa apontada de participar de um esquema criminoso que desvia recursos da saúde no Amazonas, teve custos de Ri$ 1.174.434,46 milhões com doações de pessoal para atender a mãe do senador Omar Aziz (PSD), a ex-primeira-dama do Estado, Nejmi Aziz (PSD), além dos ex-deputado Federal Sabino Castelo Branco (PTB) e seu filho, o vereador de Manaus, Reizo Castelo Branco (PTB).
Segundo a PF, são robustos os indícios que apontam a existência de uma associação entre o agente público, que goza das prerrogativas inerentes ao cargo e dele se utiliza para obter sucesso no proposito ilícito e o empresário, para em comunhão de desígnios, alcançar o proveito ilícito, por meio da apropriação/desvio de recursos públicos que deveriam ser aplicados na saúde dos amazonenses, em detrimento, especialmente, dos mais pobres.
Foto: Divulgação
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