Frases que constam do boletim de ocorrência, que relata que rojões foram soltos dentro do motel, enquanto um dos “torcedores” dava um “mata-leão”, apertava o pescoço de Luan.
Depois, ele recebeu socos e pontapés.
De acordo com uma testemunha, foram sete agressores.
Um deles, armado.
Medo.
Luan, mesmo depois de arrancado à força do motel Caribe, onde estava com amigos e mulheres, e ter sido agredido, na madrugada de ontem, por membros das organizadas do Corinthians, está decidido a não prestar queixa.
Apesar de a Polícia Civil já ter identificado os suspeitos pela agressão.
Ao contrário de Willian e Cássio, que foram ameaçados de morte no ano passado, Luan entende que não está jogando. Apenas treinando e recebendo seu salário de R$ 800 mil. O que poderia irritar ainda mais os torcedores.

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