Segundo o especialista em Direito Eleitoral e Administrativo Alexandre Rollo trata-se daquilo que, em linguagem mais informal, se chama “jus esperniandi” (direito de espernear). Não há mau funcionamento das urnas eletrônicas de modelos mais antigos que, por exemplo, serviram para eleger o atual presidente em 2018 e em todas as eleições anteriores. O ministro Alexandre de Moraes já determinou o aditamento da representação para envolver os dois turnos. A representação é esdrúxula e presta um enorme desserviço ao Brasil.
Fonte: Alexandre Rollo – Especialista em Direito Eleitoral e Administrativo. Conselheiro Estadual da OAB/SP
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