Quando aqui se demonstrou preocupação quanto ao lançamento do programa policial, diário, com Jorge Lordello, isto apenas se deu porque a vida nos ensinou a considerar certos fatores que são essenciais na vida de qualquer TV.
Daí a insistência de que todas tenham alguém, na figura de um diretor de programação qualificado, que saiba definir quais benefícios e prejuízos de qualquer iniciativa.
No caso do “Hora de Ação”, por exemplo, fazer uma simples conta da capacidade do horário.
Se já existem o “Cidade Alerta” e o “Brasil Urgente” sendo exibidos nas concorrentes Record TV e Band, é de imaginar que o público interessado em assistir a jornais policiais já está devidamente distribuído. E atendido.
A similaridade em excesso tem que ser evitada.
A missão do Lordello, sempre bem-sucedido com o semanal “Operação de Risco”, é das mais ingratas, porque dentro de um universo possível e estabelecido, foi dada a ele a missão de tirar pontos do Luiz Bacci e do José Luiz Datena, que há tempos já têm públicos definidos. Complicado.

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