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Reajuste do transporte escolar em Manaus fica para o próximo ano

O presidente Sindetesc destaca que o combustível está sofrendo oscilação para baixo e para cima, desde o início deste ano.

Mesmo com aumento de combustível no último mês, o reajuste do transporte escolar na capital amazonense ficou para o próximo ano. A informação é do presidente do Sindicato de Transporte Escolar do Amazonas (Sindetesc), Silvânio Carvalho, em entrevista exclusiva ao Portal Em Pauta Online (EPO).

À reportagem, Silvânio Carvalho apontou que o transporte escolar faz um contrato anual, já prevendo o reajuste de combustível.

“Levando em consideração que o transporte escolar faz um contrato anual presumindo o reajuste de combustível. Sendo que começamos o ano com os preços muito elevados, mesmo assim, os valores permaneceram e não houve redução com a queda do combustível”, apontou Silvânio Carvalho.

O presidente Sindetesc destacou que o combustível está sofrendo oscilação para baixo e para cima, desde o início deste ano.

“O combustível fica sofrendo oscilações. No começo do ano reduziu, agora está sofrendo reajuste novamente. Então, nosso transporte escolar, que presta serviços para comunidades, não reajusta durante o ano. Agora, quando o combustível aumentar acima do valor do começo do ano, aí é necessário reajustar”, destacou o presidente Sindetesc.

Valor

Conforme Silvânio Carvalho, por enquanto, o transporte escolar permanece com os preços do início do ano. Ele destacou, ainda, que os preços variam de R$ 250,00 para transportar dentro do bairro, e saindo do bairro R$ 700,00, quanto mais distante, aumenta o valor.

Combustível  

Uma análise do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), revela um levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa.

No período de 1º a 14 de julho, o preço do litro da gasolina no Brasil foi comercializado a média de R$ 5,79, alta 5,08% ante junho, afirma a análise do IPTL.

No Amazonas, a gasolina comum registra média de R$ 6,30. A média é um pouco menor e chega a R$ 6,29. A capital amazonense tem a comercialização mais cara da gasolina comum no país. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

No município de Tefé, a 522 quilômetros de Manaus, houve o registro de preço máximo de revenda, no valor global de R$ 7,30, em postos de combustíveis de bandeira branca.

Posto de combustível fluvial Pontão Chibatão, em Tefé-Amazonas (Foto: Alessandra Aline Martins)

Segundo os dados da ANP, em 2° lugar com maior preço do Estado está Parintins, que comercializa o combustível a R$ 6,89, em postos de combustíveis de bandeira branca e Ipiranga.

Foto: Divulgação

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