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Presidente sul-coreano declara luto nacional após mortes no Halloween

Centro e quarenta e nove pessoas morreram nas festas em Seul
Kim Hong-Ji/Reuters/Direitos Reservados

O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, anunciou luto nacional após a morte de 149 pessoas na noite de Halloween, em Seul, e prometeu “investigação aprofundada” para apurar as causas.

Ele declarou o luto nacional “até que o acidente esteja sob controle” e prometeu prioridade máxima à investigação do caso, em pronunciamento à nação.

Pelo menos 149 pessoas morreram e cerca de 150 ficaram feridas na noite de sábado, numa debandada no centro de Seul, segundo balanço feito pelos bombeiros à agência de notícias France-Presse (AFP).

No centro de Seul, dezenas de milhares de pessoas fantasiadas celebravam o Halloween, pela primeira vez desde a pandemia de covid-19, e muitas foram esmagadas até a morte quando grande multidão avançou por uma rua estreita.

Os meios de comunicação locais disseram que cerca de 100 mil pessoas foram às ruas de Itaewon para as festividades de Halloween, que foram as maiores desde o início da pandemia de covid-19.

Vários lideres mundiais já enviarem mensagens de condolências e de solidariedade às autoridades sul-coreanas, como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que disse que os Estados Unidos estão “ao lado” da Coreia do Sul, enviando “os melhores votos de rápida recuperação a todos os que ficaram feridos”.

O presidente francês, Emmanuel Macron, também se mostrou solidário com o povo de Seul e de todo o país. “A França está ao seu lado”, afirmou o chefe de Estado no Twitter.

O governo venezuelano foi outro que se solidarizou com os familiares das vítimas e com o povo da Coreia do Sul. Em comunicado, fez votos de rápida recuperação dos feridos.

O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou também ao chefe de Estado sul-coreano mensagem de condolências e solidariedade pela tragédia ocorrida nas festas do Halloween.

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