A cada dia que se aproxima do início da Copa do Mundo, fã de futebol fica mais ansioso para o maior torneio de futebol do planeta. As 32 seleções começam a duelar a partir do dia 20 de novembro, com a partida inaugural entre Qatar e Equador. Para chegar na estreia do Mundial com os nomes dos jogadores na ponta da língua, o álbum de figurinhas é uma fonte de estudos tradicional para os aficionados na competição.
Colecionar as cartinhas é uma tradição para quem está acostumado a assistir as Copas. Abrir pacotes, encontrar seus jogadores favoritos, reunir figurinhas repetidas e trocar no colégio. A prática de tentar completar o álbum contém muitas cerimônias que garantem a diversão de quem ama terminar o objetivo final: terminar o almanaque do Mundial da FIFA. Porém, este ano, o valor dos pacotes de cromo não agradou.
Custando quatro reais cada conjunto de cinco figurinhas, os apaixonados pela Copa do Mundo não curtiram o valor. Se já não bastasse o aumento do preço tradicional, o internauta se surpreendeu com as cifras com que uma cartinha do Neymar vem sendo negociada na web. O exemplo da edição legend do craque brasileiro chegou a ser colocada em oferta por R$ 9 mil. A dificuldade em encontrar a edição do cromo é uma possível explicação para o número elevado.
Apesar de muitos comentários ignorarem a ação, a empresa que fabrica os cards estão acostumadas a conviver com esta forma de negócios. A coleção de cartinhas exclusivas da Panini, distribuidora do álbum da Copa do Mundo, é muito comum e tem como característica os preços elevados. A principal crítica dos especialistas no setor é a tentativa de glamourizar um gênero mais popular dessas cartas, que em teoria não possui justificativa para elevar tanto as cifras. Uma das vozes que criticou esta atitude foi o influenciador Casimiro Miguel, que costuma consumir este tipo de produto.
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