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Prates defende exploração de petróleo na Foz do Amazonas: ‘Não estamos dentro da floresta’

Presidente da Petrobras argumenta que campo fica a 180 quilômetros da costa e que atividade petrolífera vai gerar recursos para ajudar na preservação ambiental
Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, voltou a defender a exploração de petróleo na Bacia do Foz do Amazonas sob o argumento de que a atuação da empresa seria importante para movimentar a economia local, gerando até mesmo recursos para a preservação ambiental da Amazônia.

A declaração foi feita durante o Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira realizado pela FGV Energia em parceria com a AmCham Rio, realizado na cidade do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira.

— Quando a gente fala de Margem Equatorial, que aparentemente é uma coisa dissonante, não é. Uma produção offshore a 180 quilômetros da costa da Amazônia ajuda a Amazônia com royalties, com participações governamentais, com o movimento da economia, com empregos. Nós não estamos dentro da floresta, nós estamos lá fora — afirmou Prates, acrescentando:

— A mitigação é altamente possível. É usar o recurso natural não renovável (petróleo) a favor de ter condições de criar a economia da floresta, de gerar recursos de verdade para fazer a preservação.

Segundo ele, a Foz do Amazonas não é “o novo Eldorado”.

— É apenas uma nova fronteira de exploração, de produção, e será desenvolvida com toda responsabilidade — afirmou Prates.

Margem Equatorial — Foto: Editoria de Arte
Margem Equatorial — Foto: Editoria de Arte
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