O caso da criança de 11 anos, mantida pela Justiça em um abrigo para evitar que fizesse um aborto autorizado em Santa Catarina, ganhou repercussão nacional. A situação veio à tona nessa segunda-feira (20/6) após a divulgação de vídeos, pelo The Intercepet e o Portal Catarinas, que mostram a juíza e a promotora à frente do caso pedindo para que a criança siga com a gravidez.
No início do ano, a menina foi vítima de estupro e descobriu que estava grávida com 22 semanas. Ela foi encaminhada ao Hospital Universitário de Florianópolis, onde teve o procedimento para interromper a gravidez negado.
No Brasil, o aborto é permitido em três situações: quando a gravidez é decorrente de estupro, quando há risco à vida da gestante ou quando há um diagnóstico de anencefalia do feto.
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