A Amazônia, felizmente, entrou na agenda brasileira. Até aqui, para a maioria dos brasileiros, era apenas uma área longínqua e exótica, objeto da atenção de ecologistas, de empreendedores sonhadores, de aventureiros e de criminosos de várias espécies. À medida que a Amazônia desperta o interesse de empresários sérios, que julgam que a conservação ou a regeneração florestal e as inúmeras oportunidades derivadas da bioeconomia representam oportunidades de investimento, mais fica claro que há muitos obstáculos a enfrentar.
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