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Nova federação participou de derrota de Lula em CPMI do INSS

A reviravolta desta quarta-feira (20), segundo líderes partidários, chegou a ser discutida por participantes do evento de lançamento do novo bloco partidário
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Foto: Ricardo Stuckert/P

A derrota do governo federal na composição do comando da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) foi capitaneada pela nova federação entre União Brasil e PP.

A reviravolta desta quarta-feira (20), segundo líderes partidários, chegou a ser discutida por participantes do evento de lançamento do novo bloco partidário.

Nas palavras de integrantes do governo, o movimento foi uma espécie de “tiro para o alto” da federação partidária, que tem salientado independência em relação ao governo petista.

A federação PP e União Brasil tem reafirmado postura de independência no Congresso Nacional, apesar de fazer parte da Esplanada dos Ministérios.

O PP é majoritariamente de oposição, mas o União Brasil tem uma bancada federal dividida.

A derrota desta quarta foi também dos presidentes das Casas Legislativas: Hugo Motta (Câmara dos Deputados) e Davi Alcolumbre (Senado Federal).

O acordo inicial era de que o senador Omar Aziz (PSD-AM) presidisse o colegiado federal e o deputado federal Ricardo Ayres (Republicanos-TO) fosse seu relator. Os dois foram indicados por Alcolumbre e Hugo, respectivamente.

Nesta quarta-feira (20), no entanto, foram eleitos o senador Carlos Viana (Podemos-MG) como presidente e o deputado federal Alfredo Gaspar (União-AL) como relator. Os dois fazem oposição à gestão petista.

Com a possibilidade de o comando da CPMI do INSS ser inteiro de oposição, deputados do centrão comparam o colegiado à CPI da Covid. As duas demonstraram uma falha da articulação política dos governos de Jair Bolsonaro (PL) e de Luiz Inácio Lula da Silva.

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