Responsável pela contabilidade do tráfico de drogas e por aceitar e cadastrar o nome de novos integrantes da facção, Suliane Abitabile Arantes, conhecida por ser a ‘intocável’ do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi presa na sexta-feira (3), na zona leste de São Paulo, mas estava foragida da Justiça do Distrito Federal desde 27 de fevereiro.
A mulher, também conhecida como Elektra, Assombrada e Kitana, tinha uma extensa ficha criminal e havia sido presa em 2018 também por suspeita de fazer parte da facção.
Na época, durante uma audiência, Suliane revelou que entrou para o PCC por conta de um problema familiar e que a polícia não havia ajudado. Depois disso, segundo ela, foi convidada para cuidar das planilhas financeiras da organização criminosa porque tinha cursos de informática.
A reportagem da Record TV teve acesso ao vídeo da audiência em que a mulher faz algumas revelações. “Quando souberam que eu tinha esses cursos, me cadastraram como planilheira”, revelou Elektra. Ela ainda confessou que “batizou” novos membros da facção no Distrito Federal.
A mulher disse, ainda, que se arrepende de ter entrado para a facção, principalmente por causa dos filhos, quem ela exibia fotos com frequência nas redes sociais. “Eu entrei impulsionada por uma coisa que ocorreu comigo”, afirmou.

Envie seu comentário