Maria Cristina da Silva Garrido, de 53 anos, que foi morta a tiros pelo próprio filho dentro de um bar na zona norte de São Paulo, tinha ido à polícia pedir medida protetiva contra ele, o que comprova que a relação entre os dois já era conturbada. A informação foi confirmada pela SSP (Secretaria de Segurança Pública) ao R7.
O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), porém, não confirmou se o pedido foi atendido. “Processos que envolvem medidas protetivas tramitam em segredo de Justiça”, informou em nota.
A vítima estava em um bar na Freguesia do Ó acompanhada do então marido, o advogado Vinícius Retek, quando o filho dela, Rafael Garrido, apareceu e atirou contra Maria Cristina. O advogado tentou fugir, mas foi perseguido pelo enteado e alvejado já na porta do bar.

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