Em um pronunciamento, dividido em duas partes, Jonas e Wesley contaram sobre ocasiões em que Pipokinha teria xingado e tratado a equipe com desdém. Segundo os dançarinos, os dois se sentem “gratos” pelo espaço que ganharam para trabalhar com a artista, mas disseram que “o psicológico (sic) não estava mais aguentando”.
“Ninguém sabe o que rola por trás dos bastidores”, comentou Wesley. “A gente não ia se pronunciar dessa forma, […] só que ela mesma forçou uma situação que eu não achei legal”, disse Jonas, sem citar o que teria feito os dois tomarem a decisão.
Segundo eles, Pipokinha já teria se referido à equipe como “b****” e “lixo”. “Como consequência da atitude dela e da forma como ela nos tratou, tivemos que sair [da equipe] de uma forma precipitada”, contou Wesley.
Os dançarinos alegaram que a fama da artista “subiu para a cabeça” e disseram que a consideram “falsa, hipócrita, ingrata, ignorante e grossa”. “Ela realmente não sabe trabalhar em equipe”, argumentou Jonas.
Após a repercussão dos vídeos, outros ex-dançarinos da equipe de Pipokinha também comentaram sobre os supostos comportamentos abusivos. O cantor e dançarino MC Candy relatou, em stories do Instagram, problemas que enfrentou durante o período em que trabalhou com a artista.
“Foi um dos piores trabalhos que eu já fiz na minha vida. […] Uma das piores pessoas que eu pude conhecer”, disse. Outra dançarina, que também já fez parte da equipe da cantora, MC Fadinha, também comentou sobre o assunto. “Eu realmente nunca imaginei ser tratada da forma como eu era tratada”, afirmou.
O Estadão entrou em contato com a assessoria de imprensa de MC Pipokinha pedindo um posicionamento sobre o assunto, mas não obteve retorno até o momento da publicação. O espaço segue aberto.
Assista ao pronunciamento de Jonas Kaik e Wesley Ferreira:
Envie seu comentário